Os passarinhos cantavam, anunciando o inicio, de um dia, que tinha tudo para ser bom.
Ouvi-os, sorri. Ouvir aquele som logo pela manhã, naquele momentos em que sei que tenho de acordar e em que sei que ficaria tão bem ali na cama, só poderia ser um bom presságio. Engraçada esta característica nossa, tão nossa, a de abrirmos um sorriso bem antes de conseguirmos abrir os olhos.
Chamei-o baixinho, devagar, com calma e amor. Chamei-o suavemente para que o despertar fosse delicioso. Não acordou... ou não quis acordar.
Parti imediatamente à acção, dedinhos traquinas que logo logo acederam a um pequeno ataque de cócegas, acompanhado por uma valenta carga de beijinhos.
"É o dia Meu rei!! É o teu dia!"
em resposta recebi um rabugento "Não quero ir para a escola", logo desfeito por um dos seus luminosos sorrisos. Sorri, senti-me tão sortuda, sinto-me sempre, todos os dias!
Acordou, tão confiante de si, sorriu com firmeza. Fez-me sentir tão pequena.
Eu ali, devia dar-lhe o exemplo, eu... supostamente a adulta, a mãe cheia de certezas, sentia-me tão pequenina e insegura perante a segurança dele. Ri-me, de nervosismo certamente, mas ri-me.
Coloquei o coração ao alto, como tantas outras vezes, peguei-lhe na mão, e agarrei-a firmemente. Ele aceitou,e agarrou a minha com força, quase como a reconfortar-me. Senti-me tão pequena outra vez.
Toda eu tremia, todo ele sorria. tão iguais e tão diferentes. E ali começou... o primeiro dia do resto das nossas vidas. Uma etapa que será das mais importantes na sua vida. Ali começa uma nova história, tantas e tantas aventuras, e peço com tantas forças à estrelinha cadente, que seja cheia de sorrisos e gargalhadas.
O tempo não passou, estagnou por completo. E eu sentia-me a desesperar.. duvidas... e medos... e duvidas... e medos... Maldito cordão umbilical, será que ele irá ser cortado? Nunca! eu sei... eu sei...
A hora chegou, o meu coração parou e eu voei, e só e voltei a lembrar de respirar quando o vi novamente. Meu menino, vestido de menino crescido, e eu Mãe, vestida de incertezas e medos.
Olhei-o e quando me sorriu... respirei novamente...
o primeiro dia de escola... a primeira classe... o inicio da aventura...
Olhei-o e ele olhou pensativo para o chão... fiquei com medo...
Perguntei-lhe porque estava triste... Ao que me respondeu...
"Mas oh mãe,
eu pensava que hoje ia aprender a ler e a escrever!"
Parti imediatamente à acção, dedinhos traquinas que logo logo acederam a um pequeno ataque de cócegas, acompanhado por uma valenta carga de beijinhos.
"É o dia Meu rei!! É o teu dia!"
em resposta recebi um rabugento "Não quero ir para a escola", logo desfeito por um dos seus luminosos sorrisos. Sorri, senti-me tão sortuda, sinto-me sempre, todos os dias!
Acordou, tão confiante de si, sorriu com firmeza. Fez-me sentir tão pequena.
Eu ali, devia dar-lhe o exemplo, eu... supostamente a adulta, a mãe cheia de certezas, sentia-me tão pequenina e insegura perante a segurança dele. Ri-me, de nervosismo certamente, mas ri-me.
Coloquei o coração ao alto, como tantas outras vezes, peguei-lhe na mão, e agarrei-a firmemente. Ele aceitou,e agarrou a minha com força, quase como a reconfortar-me. Senti-me tão pequena outra vez.
Toda eu tremia, todo ele sorria. tão iguais e tão diferentes. E ali começou... o primeiro dia do resto das nossas vidas. Uma etapa que será das mais importantes na sua vida. Ali começa uma nova história, tantas e tantas aventuras, e peço com tantas forças à estrelinha cadente, que seja cheia de sorrisos e gargalhadas.
O tempo não passou, estagnou por completo. E eu sentia-me a desesperar.. duvidas... e medos... e duvidas... e medos... Maldito cordão umbilical, será que ele irá ser cortado? Nunca! eu sei... eu sei...
A hora chegou, o meu coração parou e eu voei, e só e voltei a lembrar de respirar quando o vi novamente. Meu menino, vestido de menino crescido, e eu Mãe, vestida de incertezas e medos.
Olhei-o e quando me sorriu... respirei novamente...
o primeiro dia de escola... a primeira classe... o inicio da aventura...
Olhei-o e ele olhou pensativo para o chão... fiquei com medo...
Perguntei-lhe porque estava triste... Ao que me respondeu...
"Mas oh mãe,
eu pensava que hoje ia aprender a ler e a escrever!"
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E assim foi a nossa aventura!! Que acharam???