Olá Babadas
Eu sei, eu sei, que não é a ralhar, ou a falar alto com os Pequenos Reis que conseguimos que a nossa vontade predomine, nem sequer anular as vontades deles naquele momento. Que os devemos chamar a atenção e explicar que o comportamento deles não esta a ser adequado, o porquê e qual comportamento deveriam estar a ter. Mas na realidade... com Pequenos Reis no auge dos seus magníficos 2 anos, e logo no auge das suas fantásticas birras (sem hora nem local definido) e no auge da sua curiosidade e vontade própria, tentar colocar isso em acção torna-se demasiado difícil, ora porque nós deixamos levar pelo cansaço, ora porque simplesmente eles não nos querem ouvir! E sim nesta idade conseguirmos-nos fazer ouvir é realmente uma missão!! No meio de uma birra fenomenal ou de uma vontade própria, ele simplesmente não quer ouvir ninguém!! No meu caso guardo os sermões todos para a hora da caminha, em que juntos fazemos uma análise de tudo o que se passou durante o dia, quando se portou bem teço-lhe um montão de elogios, mostrando assim o meu agrado. Quando se portou mal, falamos sobre isso, e ele ouve-me atentamente, mostrando se arrependido, pede "decupa" e fazemos promessas de não o voltar a repetir (entrelaça-nos os nossos dedos mendinhos, fazendo uma promessa nossa), e assim lhe mostro, o que esta bem e o que esta mal. O que tem resultado muito bem, até porque é a única hora em que me ouve com toda a atenção.
Eu sei, eu sei, que não é a ralhar, ou a falar alto com os Pequenos Reis que conseguimos que a nossa vontade predomine, nem sequer anular as vontades deles naquele momento. Que os devemos chamar a atenção e explicar que o comportamento deles não esta a ser adequado, o porquê e qual comportamento deveriam estar a ter. Mas na realidade... com Pequenos Reis no auge dos seus magníficos 2 anos, e logo no auge das suas fantásticas birras (sem hora nem local definido) e no auge da sua curiosidade e vontade própria, tentar colocar isso em acção torna-se demasiado difícil, ora porque nós deixamos levar pelo cansaço, ora porque simplesmente eles não nos querem ouvir! E sim nesta idade conseguirmos-nos fazer ouvir é realmente uma missão!! No meio de uma birra fenomenal ou de uma vontade própria, ele simplesmente não quer ouvir ninguém!! No meu caso guardo os sermões todos para a hora da caminha, em que juntos fazemos uma análise de tudo o que se passou durante o dia, quando se portou bem teço-lhe um montão de elogios, mostrando assim o meu agrado. Quando se portou mal, falamos sobre isso, e ele ouve-me atentamente, mostrando se arrependido, pede "decupa" e fazemos promessas de não o voltar a repetir (entrelaça-nos os nossos dedos mendinhos, fazendo uma promessa nossa), e assim lhe mostro, o que esta bem e o que esta mal. O que tem resultado muito bem, até porque é a única hora em que me ouve com toda a atenção.
Mas isto é ao final do dia, e na hora em que faz asneiras, tem de saber também que esta a fazer mal (uma palmadinha para mim é simplesmente impossível e coisa que nunca existiu, não acredito que resolva alguma coisa. E acreditem que sei do que falo, tenho um irmão 7anos mais novo e desde sempre o protegido e nunca lhe levantei a mão sequer, tudo requer um pouco de estratégia..ihih), e existem momentos em que não me consigo conter e solto um "David Luís pára quieto" bastante audível e por certas alturas um pouco constrangedor, ao qual o Pequeno Rei pouco ou nada liga. Existem dias em que as "asneirolas" são por demais (vocês entendem-me não entendem?!) e o seu nome dito em voz alta chega até a perder o sentido..
Vai desta, e o Pequeno Rei atingiu me o coração, e levou-me a ponderar outro modo de o repreender. Depois de muito o repreender (até porque as brincadeiras que mais gostam são aquelas que poderão acabar por magoa-los) ele chega-se ao pé de mim, encosta-se às minhas pernas abrindo ainda mais os seus olhos grandes (tipo o gato das botas) e pergunta me com o seu ar mais doce:
"Oh mamã tu gostas de mim!"
O meu coração apertadinho e repondo-lhe no meio de beijinhos:
"É claro que gosto de ti Avi, e muito!"
E ele aí remata com toda a força, atingindo-me de verdade:
"Então porque 'raias' tanto comigo?!"
Aí fiquei sem palavras, sem saber o que lhe dizer, mas ao máximo tentei explicar lhe que se lhe ralho é porque se porta mal e que gosto dele até à Lua e muito mais. Mas mesmo assim fiquei com um aperto, porque por um lado esta a crescer demasiado depressa e por outro lado fiquei com uma vontade enorme de arranjar uma nova abordagem!
"Eu amo te meu Pequeno Rei, mesmo quando te portas mal!"
Beijinhos
With Love
Mamã
With Love
Mamã
Pois é Mariana, não é fácil... depois fazem aquelas carinhas de anjinho e nós ficamos de coração apertado. Eu costumo dizer à Rafaela que se me zango com ela é porque a amo muito! Se não gostasse não me importava, tanto me fazia que se portasse bem ou mal, mas como a amo até ao infinito quero o melhor para ela... e ela compreende ;-) Até costuma dizer "a mamã é muito chata mas é a mamã mais querida do mundo!".
ResponderEliminarP.S. Adoro a expressão do Pequeno Rei na foto! Só apetece esborrachar com beijinhos! um amor ♥
Ihih, obrigada,querida.. E verdade por vezes é bastante difícil,temos de nos impor, mas com amor...ihih...
EliminarTambém adoro esta foto, já tem algum tempo, mas achei a ideal...ihih
Beijinhos bem grandes para ti e para a Rafaela <3