Cheguei à escola do Pequeno Rei. Pela porta espreitei para dentro, pequenos Reis e princesas que apressadamente se despachavam para irem embora
Bibes tirados à pressa...
..pendurados quase a cair..
Pequenos Reis e princesas a saltitar, enfiando um braço no casaco tentando enfiar o outro.
Sorri, adoro estes momentos, esta inocência das crianças que tão pequenas já são tão grandes.
Nunca consigo ver o meu Pequeno Rei, está escondido pela parede, eu bem me estico para um lado e para o outro mas toda essa ginástica de nada vale.
Mal abriram a porta, entrei o mais rápido que consegui, há dias em que a saudade bate mais forte e a vontade de o abraçar envolve-me por completo.
Olhei e não o vi... Voltei a olhar e não o vi...
Olhei para a educadora, para a porta da casa de banho e nada...
O coração acelerou, acelera sempre quando alguma coisa não está como deveria estar.
Olhei para a sala, vinha a auxiliar a sair com três meninos, mas nenhum era o David. Olhei para ela, olhou para mim, olhou para a educadora
"Onde está o David?"
Soltaram uma gargalhada, onde mais poderia estar??
Todos os dias, todos, a L., vai buscar os meninos da CAF (que ficam um pouquinho mais na escola) a cada uma das salas e em fila indiana leva-os para a outra sala. Hoje foram para a rua brincar. Além de terem ido para um local diferente, levaram um menino a mais.
E lá estava ele no recreio à espera do seu chapéu para ir brincar, ninguém deu por ele estar a mais e pelos vistos o rapaz também não se estava a importar. AhAhAh
Em defesa dele, disse que a L. tinha dito para irem os meninos da CAF e os que quisessem ir e ele como quis foi! Fiquei contente, mostrou autonomia nele, mostrou-me que aos pouquinhos vai superando a tal insegurança e que já toma iniciativas, nem que seja para me assustar.
Quando me ri da situação ficou tão zangado, detesta que me ria dele, apesar de lhe tentar ensinar que melhor do que rir dos outros é aprendermos a rir-nos de nós próprios. Que doido este meu Rei!!
Bibes tirados à pressa...
..pendurados quase a cair..
Pequenos Reis e princesas a saltitar, enfiando um braço no casaco tentando enfiar o outro.
Sorri, adoro estes momentos, esta inocência das crianças que tão pequenas já são tão grandes.
Nunca consigo ver o meu Pequeno Rei, está escondido pela parede, eu bem me estico para um lado e para o outro mas toda essa ginástica de nada vale.
Mal abriram a porta, entrei o mais rápido que consegui, há dias em que a saudade bate mais forte e a vontade de o abraçar envolve-me por completo.
Olhei e não o vi... Voltei a olhar e não o vi...
Olhei para a educadora, para a porta da casa de banho e nada...
O coração acelerou, acelera sempre quando alguma coisa não está como deveria estar.
Olhei para a sala, vinha a auxiliar a sair com três meninos, mas nenhum era o David. Olhei para ela, olhou para mim, olhou para a educadora
"Onde está o David?"
Soltaram uma gargalhada, onde mais poderia estar??
Todos os dias, todos, a L., vai buscar os meninos da CAF (que ficam um pouquinho mais na escola) a cada uma das salas e em fila indiana leva-os para a outra sala. Hoje foram para a rua brincar. Além de terem ido para um local diferente, levaram um menino a mais.
E lá estava ele no recreio à espera do seu chapéu para ir brincar, ninguém deu por ele estar a mais e pelos vistos o rapaz também não se estava a importar. AhAhAh
Em defesa dele, disse que a L. tinha dito para irem os meninos da CAF e os que quisessem ir e ele como quis foi! Fiquei contente, mostrou autonomia nele, mostrou-me que aos pouquinhos vai superando a tal insegurança e que já toma iniciativas, nem que seja para me assustar.
Quando me ri da situação ficou tão zangado, detesta que me ria dele, apesar de lhe tentar ensinar que melhor do que rir dos outros é aprendermos a rir-nos de nós próprios. Que doido este meu Rei!!
Sem comentários:
Enviar um comentário
E assim foi a nossa aventura!! Que acharam???