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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Pequeno Rei do Mar III


Não querendo ser repetitiva, mas querendo guardar os bons momentos que me vão no coração dentro desta minha caixinha mágica. Só tenho pena que os sons, os cheiros e as sensações não se possam guardar aqui também.

As férias cheiram a pouco, mas querendo aproveitá-las ao máximo, vamos fingir que cheiram a muito. Há tanto tempo que não conseguia aproveitar assim o meu Pequeno Rei, e aproveitar-me a mim também.

Em cada passo, vou-me reconhecendo como há muito não fazia. Em cada passo, vou respirando e redescobrir-me. Decidi que estas férias seriam de introspecção, e que era urgente (re) encontrar-me, criar um elo comigo mesma, fazer as pazes comigo e com os meus sentimentos. Passo a passo vou conseguindo... ou pelo menos vou tentando.

A praia como fundo, as gargalhadas do meu Rei como música, e sempre na melhor companhia de sempre. Tudo isso torna tudo muito mais fácil























I have the whole World in my hands

I have the whole World in my hands











Foto tirada pelo Rei


sábado, 5 de agosto de 2017

Pequeno Rei do Mar II

A praia não é nossa mas poderia sê-lo, não nos importávamos nem um bocadinho. 

Não o é mas é como se o fosse,
o mar fala para nós como se nos conhecesse desde sempre, 
a areia saltita ao nosso toque como se nos reconhecesse. 
As ondas vêm brincar connosco quando passeamos à beira mar. 
O Sol brilha de felicidade. 

E a praia,esta praia é quase só nossa, podemos correr e brincar à vontade, gritar e girar pela areia. É quase só nossa,e nós não nos importamos. O cheiro a maresia entra por nós dentro, purifica-nos, renova as energias e dá-nos novas esperanças. 
O som das ondas a bater, acalma-nos. Dá nos vontade de viver. 

O Verão é maravilhoso, e as férias vividas ao máximo são fantásticas.

O Pequeno Rei, é o meu menino do Mar, ali sente-se em casa, como se aquele local lhe pertencesse desde sempre. É tão feliz entre brincadeiras na areia.

Somos tão felizes assim, quando o nosso mundo parece equilibrado. Poderia ser sempre assim, não podia?